Amante da solidão, a vaidade explicita em um só rosto, o orgulho com o nariz arrebitado e alguém com dois pés, sem asas, sem coração. Sou eu. Colecionadora de lágrimas, desejando sempre o teu sacrifício, pelo meu bem, pelo meu sorriso.
A vida me tornou poeta sem eu permitir, e me fez escrever romances sem eu saber como. Sou peça humana que age com dor e amor, para demonstrar que não faço todas escolhas, porque antes Deus me escolher para fazer não sei o que, Sei lá quando ou pra quê.
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