Como se fosse errado, matar minha vontade por que ela me mata.
Vou contentando-me aos poucos,
Fazendo da minha morte, que antes imprevista e sem graça,
Um grande passo para a satisfação.
Vou cavando aos poucos meu próprio tumulo
Sem culpa, sem pena
Tapando os ouvindo para sua antiga reclamação
Na qual pede piedade
Sendo que os próprios covardes da minha vida
Tentaram me matar com a saudade descabida
De um amor transformado em ilusão.
Deixe-me viver, deixe-me sentir
Enlouquecer ao máximo
Viver ao máximo
Morrer sem arrependimentos.

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